A Brussels Airlines está tomando medidas drásticas para um futuro sustentável. Faça demissões e reduza a frota.

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A pandemia do COVID-19 atingiu fortemente a aviação e o turismo. Nos últimos meses, informamos e publicamos centenas de artigos sobre a devastação causada pelo novo coronavírus. Dezenas de milhares de aviões estavam estacionados no chão, centenas de companhias aéreas e milhares de agências de viagens estão lutando pela sobrevivência. Bilhões de pessoas ficaram presas em suas casas como resultado de medidas drásticas tomadas pelas autoridades em todo o mundo.

E as más notícias não param por aí. As companhias aéreas, por sua vez, precisam tomar medidas drásticas para um futuro sustentável. Companhias aéreas estão planejando demissões em massa nos próximos meses.

Até a Brussels Airlines está tomando medidas duras para garantir um futuro sustentável. O impacto negativo da crise do coronavírus no orçamento da empresa e a demanda muito baixa de vôos estão forçando a Brussels Airlines a tomar medidas drásticas e indispensáveis ​​para garantir a sobrevivência da empresa.

As principais medidas adotadas pela Brussels Airlines:

  • Revise a rede operacional, concentrando-se na demanda do mercado e otimizando a lucratividade da rota.
  • Adaptação da frota de acordo com a otimização da rede: de 54 a 38 aeronaves (-30%).
  • Redução dos custos com pessoal, reduzindo o número de funcionários em 25%.
  • Reduzindo custos operacionais e aumentando a eficiência operacional, entre outras coisas, melhorando a produtividade e padronizando a frota.

A Brussels Airlines está procurando soluções para evitar redundâncias forçadas. Os responsáveis ​​pela força de trabalho devem procurar soluções alternativas para reduzir o número de funcionários: contratos sazonais, aposentadoria dos que têm esse direito, revisão de contratos de meio período, licença não remunerada ou mesmo voluntários que desejam deixar a empresa.

Paralelamente à implementação de medidas drásticas para revitalizar a empresa, a Brussels Airlines mantém discussões paralelas com as autoridades belgas sobre o apoio financeiro necessário para superar a crise causada pelo COVID-19.

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