A KLM está se candidatando ao Céu Único Europeu 2+, o que reduziria as emissões de CO2 em até 10%!
Na Europa, as fronteiras terrestres desapareceram, mas não no ar. Atualmente, os pilotos precisam voar milhares de quilômetros extras pelo fragmentado espaço aéreo da Europa. Uma rota entre Amsterdã e Genebra é 120 km mais longa em comparação com a rota ideal se os atuais regulamentos de aeronavegabilidade desaparecessem.
"Se voarmos rotas mais diretas e eficientes, podemos reduzir as emissões de CO2 em 6% a 10% na Europa. Também levaríamos os passageiros aos seus destinos mais rapidamente.” disse um funcionário da KLM.
A KLM quer um único espaço aéreo europeu (Single European Sky 2+). O Céu Único Europeu contribuiria diretamente para a ambição coletiva da aviação de reduzir as emissões. Além dos investimentos em renovação de frota, combustíveis sustentáveis e operações terrestres eficientes, a iniciativa Sky European 2+ é necessária para que a KLM alcance suas metas de sustentabilidade.
"Voar rotas mais diretas para a Europa pode reduzir as emissões de CO2 entre 6% e 10%. Esta é uma grande oportunidade para Bruxelas conseguir esta redução de CO2. É muito positivo ver como nossos pilotos estão focados em voar da forma mais eficiente possível, economizando combustível e reduzindo emissões. O Céu Único Europeu é uma peça crucial do puzzle para reduzir as emissões de CO2 na Europa a curto prazo." diz o CEO da KLM, Marjan Rintel.
A KLM está fortemente comprometida em tornar a aviação mais sustentável. Trabalhando com Metas Baseadas na Ciência (SBTi) para trazer CO2 em linha com a trajetória da aviação para manter o aquecimento global bem abaixo de 2°C, conforme estabelecido no Acordo de Paris de 2015.
No contexto europeu, a KLM apóia o pacote Fit for 55, que realmente ajuda a indústria da aviação a se tornar mais sustentável. A KLM também é signatária do Acordo de Aviação Sustentável na Holanda, onde planos concretos de redução de CO2 foram acordados.