O Conselho Internacional de Aeroportos (ICA) exorta os governos a basear todas as restrições de viagens em evidências científicas

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Seguindo os passos dados pela IATA, o que mostra que restrições de viagens não afetam as taxas de infecção şi apela aos governos para suspender as restrições de viagens, é a vez do Conselho Internacional de Aeroportos (ICA) soar o alarme!

O Conselho Internacional de Aeroportos (ICA) exorta os governos a basear todas as medidas e restrições de viagens em evidências científicas e estudos especializados. A disseminação da variante Omicron para COVID-19 levou as autoridades europeias a impor novamente as restrições de viagens em um esforço para manter a situação epidemiológica sob controle e prevenir um novo aumento no número de infecções.

Mas cada vez mais organizações internacionais estão soando o alarme e dizendo que essas reações dos governos são infundadas e que as medidas estão sendo impostas sem justificativa.

Embora tais medidas preventivas tenham sido impostas em resposta ao recente aumento no número de infecções, tais medidas não foram aprovadas por alguns organismos internacionais. Eles conclamam os governos do mundo a manter suas fronteiras abertas para impedir o colapso econômico. Muitos setores econômicos, incluindo aviação e turismo, foram severamente afetados por essas restrições pandêmicas.

Essas medidas estão sendo tomadas pela IATA e pela ACI para se associarem à Organização Mundial da Saúde, que apelou aos governos para que encontrem soluções alternativas para a situação epidemiológica e parem de impor proibições de viagens e outras restrições.

A ACI apóia a convocação de outras organizações, como a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), o Conselho Mundial de Turismo e Viagens (WTTC) e a Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas (OMT). deve ser aplicado com base em estudos e ser uniforme em todos os países.

A este respeito, o Diretor-Geral da ACI World, Luís Felipe de Oliveira, destacou que a proibição de viagens e o fechamento de fronteiras não são uma solução eficaz e correta. A população deve ser devidamente protegida, com base em rácios de risco, mas também do ponto de vista económico e social.

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